No bairro, no meu bairro, quando vou na rua toda a gente me conhece, é um corropio de olás, bons-dias ou boas-tardes, depende da hora.
Aqui, noutro bairro bem longe do meu, onde me movimento há pouco tempo, dou nas vistas doutra maneira, as pessoas não me conhecendo, vejo-lhes um ponto de interrogação escarrapachado na testa: quem é esta, que faz aqui?!
Lisboa é uma cidade com muitas aldeias lá dentro.
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