Era uma vez um senhor que se refastelava numa esplanada pequenina. A tarde estava quente mas cheia de sombras, a brisa soprava ligeira, a imperial estava no ponto. A sede e o cansaço eram quase bem-vindos com tanta coisa boa para os exterminar.
A esplanada, paredes-meias com uma das minhas montras e bem próxima do meu punção... Martelada vigorosa:
Bum!
– Porra! - Exclama o homem, assustadíssimo.
Eu, que sou curiosa e ruim, assim do nada, apeteceu-me mais uma martelada:
«Deixa lá ver se o homem salta na cadeira outra vez. Gosto tanto de fazer estas maldades...»
Mais vontade, mais pujança:
BUM!
Mais ênfase, mais cagaço, mais, muito mais:
- PORRA!
Tiro e queda, é caso para dizer. Ai o que eu gosto disto!
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