segunda-feira, 11 de julho de 2011

A minha vida dava um filme... boring!

Dava, pois.
Uma longa metragem de 150 minutos com dois intervalos de 7 (como no cinema) em cada 50.

Primeira parte:
Fantásticas aventuras de infância: enfiar flores no nariz, longos passeios com o Tobi e incursões lá abaixo ao rio para apanhar agriões que nasciam nas margens ao deus-dará, bem como brejeirices da adolescência: bailaricos e rapazes astutos, pequenas fugas com um único fim em vista - divertimento juvenil.
Segunda parte:
Situação profissional, namoro, casamento, nascimento da progenitura. Pouca clareza em termos de pormenores, férias aqui e ali, desenvolvimento profissional e controvérsia mudança de rumo nesse campo.
Terceira parte:
Filhos menos dependentes, adolescência dos mesmos... digamos que não muito problemática, férias, férias, férias, visita a outros países, internet e outros saberes multimédia, a maturidade a fazer-se sentir e, sobretudo, grande desenvolvimento da escrita bem como prazer e paixão pela mesma.

Sem comentários: