terça-feira, 26 de julho de 2011

A morte espreita-me

Morreu o homem da ourivesaria. Aquele que vende (vendia) futilidades e ganhou muito com isso. Aquele que me chateou a mona até mais não por causa do preço dum parafuso. As disparidades desta vida são mais que muitas. Bah, morreu! Tive mais pena da Amy Whinehouse... E nem posso dizer que tenha sentido pena dela.
Ok, eu digo doutra maneira: se me dessem a escolher entre o homem da ourivesaria e a Amy Whinehouse...

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