Ontem andei o dia inteiro em Lisboa. Literalmente. Andei. Daí as fotos do post anterior. A dada altura meto-me no Metro para sair no Rato.
Hum, rua do Salitre? Já sei onde estou. Virei à esquerda e meti-me na rua da Escola Politécnica. Ali ao começo há um parte do passeio que é algo estreita, terei percorrido esse pequeno troço deamasiado longe da parede? Terá sido por isso a buzinadela tão longa que ouvi? Não haveria espaço para todos? Peões e condutores?
Continuei até ao Príncipe Real, a meio da rua detive-me mirando a montra do meu fornecedor de limpa-pratas. O homem olhou para mim mas não me reconheceu, claro, não se pode dizer que me veja muitas vezes. Achei por bem não me identificar, afinal de contas estou de férias... e olha só eu a lembrar e a escrever de trabalho!
Fui descendo, passei pelo Bairro Alto, Convento do Carmo, Rossio, Praça da Figueira, Martim Moniz.
Entre estes dois últimos locais, num rua deserta, tirei as sandálias e enfiei os chinelos que levava num saquinho...
Intendente, ninguém me propôs obscenidades, Anjos, nenhum pedinte me intercetou. Seria por causa dos simplórios chinelos que trazia calçados?!
Não há bancos para a gente se sentar em praticamente toda a extensa avenida Almirante Reis, a não ser ali junto à porta do hospital (Praça do Chile) recentemente tranformado em estacionamento público, onde estão três bancos compridos mas sempre cheios de gente (mesmo em Agosto) e desviando poucochinho encontramos bancos na Praça João do Rio. De resto não dá para jogar o cu abaixo em parte nehuma... Uma lástima.
Cheguei finalmente a Arroios. Bebi um batido de morango, manga e ananás que me soube pela vida! Retemprerei as forças, recuperei o fôlego e senti-me refrescar. à noite fui ao cinema ver aliens e cowboys num erã gigante, aparentemente não tinha mais nada que fazer...
Mas gostei do filme - Cowboys & Aliens - , é giro. Tem monstros horripilantes, que é coisa que dispenso ver, mas a história é engraçada e original.
E pronto, acabou o dia.
E pronto, acabou o dia.
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