Se eu estiver quietinha os pombos fazem voos rasantes sobre a minha cabeça. Ou pousam, muito perto, e debicam o chão, catam-se. Aproximam-se mais e mais de mim, anseiam que lhes dê de comer. E ali ficam em ânsias, torrando ao sol, enquanto eu destilo à sombra de árvores que não têm como lhe fugir.
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