O dói-dói. Ele tem um dói-dói na mão. Pergunta ao mestre de artes marciais o que acha, se será boa ideia treinar. O mestre responde que se calhar e tal não deve treinar. Vira-se para mim:
'Se calhar é melhor fazer stretching, não?'
Sou sucinta e peremtória:
'É!'
Depois, não contente com as prespostas, ainda vai lá abaixo falar com o professor de boxe e mostrar o dói-dói invisível e falar do mesmo. O professor diz que não, vejo nos gestos.
Algum tempo depois vejo-o entrar na sala de stretching. Lá se rendeu. E nem mostrou o dói-dói à professora. Grande homem!
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