quinta-feira, 29 de setembro de 2011

A janela donde te vejo

Tinha de identificar dalguma forma a capa dum livro, uma vez que todo e qualquer livro que ande na minha mala está forrado para não se desgraçar todo. Algo criativo tinha de sair das minhas mãos. Sem esperar uma coisa artística ou sequer bonita joguei-me à obra. Os materiais eram fita de embrulho amarela e fita-cola. Saíu uma janela com duas barras verticais, ilustrando uma prisão. Senti-me estranha com a obra que criei.

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