Pediram-me 'sódia causta', o que achei invulgar mas sobretudo hilariante. Já que tinha que passar pelo teclado para retirar a dita da prateleira aproveitei para digitar rapidamente a asneira que havia ouvido. O momento era um cadito tenso, porque a bem dizer eu estava no meio de um atendimento - que pouca-vergonha! Enquanto isto se dá, inexplicavelmente, cai-me uma fita métrica em cima das mãos e o drama acontece: dou um salto do caraças e vejo-me e desejo-me para reprimir um grito, o que me faz duvidar da hilariedade que possa haver na 'sódia causta'...
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