Hoje de manhãzinha, ainda mal desperta, já idealizava o que haveria de escrever. Imaginei que tiraria muitas fotografias no caminho e depois contava de todas as pessoas que veria no laboratório de análises clínicas. Escrevia na minha cabeça o que ainda não havia vivido; escrevia antes de viver. Mas não... Fotos, nada. Não senti vontade de fotografar as belas florinhas e as estradas pouco movimentadas desta cidade. Ainda que as florinhas mantenham um brilho invulgar para a época que se vive, este Outono está pouco outonal, ainda que na rua hajam pessoas, carros, movimento, não quis fotografar. Decidi que escreveria, ou por outra, descreveria a saída.
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