A minha boca é um túmulo, os dedos é que não. Ou por outra, a minha cabeça é que não. A minha cabeça é comunicativa. E muito. Vai daí, comunica às mãos, aconselha-as a escrever. Ordena com voz de líder. Autoritária, esta minha cabeça. E as mãos escrevem, essas obedientes e influenciáveis extremidades.
Recapitulando: a minha boca é um túmulo, a minha cabeça é que não.
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