Agora estou no Café Masjestic. Tal como a livraria, também é lindo isto aqui. Não tão trabaçhado, talvez, as mesas e as cadeiras são algo sóbrias.
Vai haver pianada daqui a pouco. (Começou agora mesmo - 17:09.) É bonito, isto de estar a escrever num estabelecimento de renome internacioal, numa das mais belas cidades portuguesas, quiçá do mundo.
Estive a olhar a fundo para o pianista. Não me parece muito sentimental, parece percorrer o teclado com os dedos só porque lhe pagam para isso, ou só porque sim. É um tudo-nada triste. Mas se calhar, quem sabe, é mesmo assim. Eu é que acho que as pessoas, principalmente os artistas, têm de viver as coisas como eu viveria, têm de enfrentar a audiência como eu (presumo que) enfrentaria - amor, devoção, prazer.
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