O senhor Marquez estava algo queixoso. Ele eram as dores nos joelhos, ele eram as dores nos joelhos e ele eram as dores nos joelhos. Depois condescendeu, resignou-se, que ainda assim há pessoas piores. Meti a colherada:
– Sim, o senhor sempre sai de casa...
– Oh, vou ali ter com o Marquez!
Fiquei atónita. O Marquez?! Até era giro e tal se ele soubesse que tenho um blogue e coiso e lhe chamo senhor Marquez e mais não sei quê, pensei eu.
– Então, a menina não diz que eu sou o Marquez?
– Ah... Pois digo!
Já não me lembrava que lhe tinha contado que o nome dele me faz lembrar o Gabriel Garcia Marquez, o escritor...
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