O sô João está muito doente, parece que não se vai safar. Sinto a falta dele junto ao táxi do filho, de guarda enquanto este almoça. Agora é a ausência...
– Boa tarde, sô João!
– Olá menina! Já almoçou?
Era assim, agora não falo com ninguém naquele pedacinho de calçada.
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