Segurou num porta-chaves e tomou-lhe o peso. Comentou o mesmo. Segurou num cofre, apreciou-o bem e tomou-lhe o peso. Fez referência ao mesmo, aqui com mais entusiasmo, que era bem pesado e tal. E eu, que às vezes não me contenho, exclamo cheia de malícia:
- Hum, 'tou a ver que você gosta de segurar em coisas pesadas!
E agora escrevo, ato que também não contenho muitas vezes:
«Ó 'miga, hein?! Pequenos para quê, né? Ou bem que se sentem as coisas ou então...»
Sem comentários:
Enviar um comentário