Lisboa, 23 de Novembro de 2011 |
Oh que belas e graciosas flores respiram por baixo do prurido celeste! Esse misto de âmbar e lavanda!
Poema prosaico para espantar o frio que já se vai instalando. O frio, esse, enrija-me as falanges todas e congela-me os neurónios. Depois existe outra em mim. E eu não curto nada essas cenas. Já a chuva nem por isso, a chuva é-me inspiradoramente benéfica, para meu gáudio.
1 comentário:
Olha que por aqui, o frio também não se faz rogado...
Brrr!
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