quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Post dum estilo particularmente desinteressante

Nota prévia: a imagem nada tem a ver com o texto que se lhe segue.

Lisboa, 23 de Novembro de 2011

Oh que belas e graciosas flores respiram por baixo do prurido celeste! Esse misto de âmbar e lavanda!

Poema prosaico para espantar o frio que já se vai instalando. O frio, esse, enrija-me as falanges todas e congela-me os neurónios. Depois existe outra em mim. E eu não curto nada essas cenas. Já a chuva nem por isso, a chuva é-me inspiradoramente benéfica, para meu gáudio.

1 comentário:

Paula Alexandra Santos disse...

Olha que por aqui, o frio também não se faz rogado...
Brrr!