Lisboa, 20 de Dezembro de 2011 |
'Já estive a dizer ao seu colega e agora digo-lhe a si: mantenha-se sempre assim jovem, que a velhice é um osso duro de roer...'
'Ó menina como é que mantém esse corpinho?'
Não interessa para nada estar a desmentir estas pessoas, a bem da verdade acho que me é favorável acreditar que sim, vou ser sempre jovem e tenho um corpinho fantástico. Para eles serei sempre assim, a sua memória não se estenderá a anos tão vindouros como a década 30 ou 40 deste século, os anos em que eu, caso não morra antes, serei uma velhinha tão simpática, bem-disposta e encarquilhada pelos anos como eles são neste dia.
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