De repente apeteceu-me acariciar o sobretudo do Clóvis. Achei, assim de longe, que o pelo seria fofinho. Aproximei-me e com o dedo em riste deleitei-me, fiz-me o gosto. Ele olhou para mim com aquela cara de espanto do mais giro que há – levanta a beiça dum lado e sorri só com uma face – e diz, atónito com o meu desplante, enquanto eu continuava nas carícias:
- Foda-se! Ó chavala... Foda-se!
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