Morreu uma senhora de quem escrevi há tempo. (Clicar aqui para ler.)
O texto refletiu um gosto especial em viver num balcão e na possibilidade que esse objeto separador de vidas tem de as juntar numa só emoção, proporcionando vivências absolutamente espetaculares, ou o fazer parte da vida de alguém, ainda que momentaneamente.
Hoje, relendo o texto, considerei-o escrito a quente e apenas roçando objetivo, em princípio eu queria demonstrar o quanto pode alguém mudar radicalmente de atitude e quão benéfico é para os que se deixam envolver. Ficaram coisas por dizer e por escrever. E agora que a senhora morreu... Acabou-se-me a esperança.
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