terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Biblioteca

Há alguém que permanece no meu imaginário mais recôndito e me pergunta meio trocista se vou ler estes livros todos ou só quero encher prateleiras.

Vou ler, vou. Não falhará nenhum, assim eu não morra antes. A pressa tira prazer à leitura, engolir palavras sem as saborear e digerir não é comigo. Sou amante das calmas nalgumas questões. Devagar, devagarinho. Mas nunca parando.
É como escrever. Minto se disser que escrevo sem freio. ... Devagar, devagarinho. E nunca parando, que parar é morrer.

(E eu tenho de ler todos os livros que preenchem a minha biblioteca...)

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