Vamos ao louro quando é preciso. Lá se descobriu o loureiro, casualmente, por paragens campestres e vestidas de verde e alcatrão remendado.
Devo ter trazido umas cinquenta folhas de louro, para aí. Frescas e muito aromáticas. Enormes, brilhantes e sãs. Ficam a secar nos píncaros do meu frigorífico. Eu espero-as, ávida, que as adoro para perfumar a comida.
Este loureiro (descoberto numa véspera de Natal dum ano qualquer) fica numa descida do mais saloio que há, íngreme e cheia de vegetação diversa. Em baixo há uma clareira, num dos lados mais vegetação e logo abaixo outra clareira. Que não conheço, a essa ainda não desci, fica para a próxima.
Há uns meses que lá não ia, agora o verde impera devido à humidade. Daqui a outros tantos meses regressarei e a paisagem terá amarelecido.
Nota: não, o louro não existe nos lugares retratados. A bem da verdade, dista um bom bocado.
Data: 4 de fevereiro de 2012
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