O pastor pregou. O assunto era o álcool e seus malefícios; o quanto este elemento pode devastar as nossas vidas se excedermos a conta.
A crente, com a mania de ser excelsa no saber mas parva até dizer chega, no fim retorque que a pregação só podia ser para o Graciano, que anda sempre bêbado pelas ruas, fazendo figuras tristes e dá porrada na mulher quando chega a casa. Não senhores, isso é que era doce, aquela pregação nunca seria para o marido dela. Esse homem bom e justo. Reservado, calmo, constante.
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