Toca o telefone. É Roberto. Pergunta meio a brincar se estou zangada com ele, que nunca mais lhe requisitei nenhum trabalhinho. Digo que não, sorrio muito (sei que os sorrisos se ouvem através do telefone), digo que está tudo bem, a gente tem é pouco trabalho, é isso. Ele anuncia que vai mudar de instalações e eu fico cheia de lamentos. Oh... Então já não vou poder brincar consigo e mandá-lo espraiar entre um trabalho e outro?!, pergunto eu. Pois não..., diz ele.
A partir de hoje tenho menos uma piadinha no repertório.
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