segunda-feira, 30 de abril de 2012

«Agradece-se que feche a porta sem estrondo»*

*Visto na porta dum prédio em Lisboa.

Ultimamente, quando quero escrever, a palavra estrondosamente aparece amiúde na minha cabeça. Coisas de quem escreve amiúde, presumo. Presumo que o ato de escrever me devolva as últimas palavras que usei, o que não ocorre estrondosamente, devo dizer. Escrever estrondosamente é diferente, presumo…
E agora como é que insiro novamente o amiúde no texto?!

(Gina Maria, para de escrever presumíveis estrondos amiúde, vá!)

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