Mudámos de professor de Pilates. Tenho pena e não é pouca. O antigo professor era qualquer coisa de extraordinário, tinha (e tem!) no modo de lidar um misto de sensibilidade e austeridade, combinação que, como se sabe, é bastante invulgar. Tem também um dom que admiro de sobremaneira no ser humano: é cativante, toda gente o quer, ainda que se sofram horrores nas suas mãos...
Acerca do novo professor ainda não tenho muito a dizer. Anda em pé no meio de nós, como é o costume desta atividade, põe a mão na omoplata, no ossinho da anca, no pescocinho... Em cada ajuste de posição cheira-me a bananas. Hum…
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