Lisboa, 30 de junho de 2012 |
Hum, é só mais uma coisita da minha historinha, ok? Mais concretamente acerca do lançamento da obra. Uma coisita, não, várias coisitas mas todas com os ricos filhos em papel principal.
O rico filho disse aos amigos que ia a uma ‘cena’ da mãe.
A rica filha comenta com o mano que íamos àquele lugar creepy.
Para eles aquele lugar ('Fábrica do Braço de Prata') é um lugar antigo, fantástico, no sentido de fantasia, tem muitos recantos, o ambiente é obscuro, se o visitarmos de noite, que foi o que fizemos aquando da primeira visita, e ainda sugere os maçons, que é uma estirpe que desagrada em especial à rica filha, por um motivo qualquer que nem sei desenvolver...
A rica filha já leu o conto. Diz que é giro. Logo a seguir pergunta de rajada quem é a merceeira...
O rico filha ainda não leu, talvez por não ter a paixão que a mana tem pela escrita não se lhe chega a curiosidade de ver o que a mãe é capaz de fazer em matéria literária. Tenho de insistir um bocado...
Desde sábado à noite que ao deitar me despeço deles assim: 'Até amanhã, ricos filhos! Digam assim: até amanhã, mãe escritora!'
Não sei se a esta onda ainda terá lugar esta noite, que se me está a acabar o inchaço do ego e o caraças...
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