Bem... hoje é Sábado. De manhã fui ao centro da cidade beber um café. Logo a seguir a mim entrou um senhor que fez o seu pedido. Quando dei realmente por ele, estava muito perto de mim balbuciando uma série de palavras que custei a entender. E então o que era? Eu sou parecida com uma cunhada dele que vive no norte (!!!) e tenho o rosto e... (aqui olhou para baixo) mais ou menos a "prontus... maneira de ser" da dita senhora. (DAH!!!)
Pediu muita desculpa mas que não estava a olhar com intenção e coiso e tal pardais ao ninho blá blá blá...
Considerei as seguintes respostas:
1ª - Não se preocupe com isso, eu estou habituada a que olhem para mim. (resposta muito errada)
2ª - Palavra que nem tinha reparado no senhor... (resposta muito falsa)
3ª - Eh pá!... Deixe-me beber o café, sim? Quero lá saber se você estava a olhar ou não!... (resposta muito sincera)
Mas respondi com um sorriso muito cor-de-rosa, porque estava cheia de muita vontade de rir:
- Ah... não tem importância.
2 comentários:
Conheço essa sensação de ponderar em fracções de segundos uma resposta e decidir-me pela menos polémica.
É claro que às vezes (mais vezes do que gostaria) sai exactamente o que penso, o que nem sempre é politicamente correcto ;)
Comigo sai quase sempre o politicamente correcto. Depois fico a remoer-me por não ter dito o que devia.
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