quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Neste dia em que o ano tem tantos dias quantas orelhas tenho eu...

Passei de ano cá em casa. Convidámos amigos, eles aceitaram, fizemos uma grande festa à portuguesa (muita comida e muita bebida) e divertimo-nos, comemos e bebemos bastante.

No decorrer da noite, foi feito um filme onde eu inevitavelmente apareço. Sinceramente, não gosto de me ver em filmes. O que, também sinceramente, mais não é do que uma parvoíce. Adiante.

Quando hoje vi o filme reparei que sou muito expressiva facialmente. Não falo muito, falo quando acho que tenho que falar e quando falo, não sou de fazer grandes gestos com as mãos. Mas as expressões sim, são muitas.

É estranho ver-me a mim própria com tudo aquilo que sou ali à minha vista. A realidade é mais dura de ver do que de sentir. Adiante outra vez.

Organizar e preparar estes eventos sociais dá uma trabalheira do caraças mas é compensador verificar que há pessoas que gostam de estar na minha casa, gostam da minha companhia e gostam da minha comida.

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