Há amigos e amigos. Há amigos que não descansam se preciso deles e há amigos que demonstram disponibilidade fictícia.
Segurar a amizade dá uma trabalheira do caraças... e eu confesso que o meu comportamento muitas vezes oscila entre o ser amiga e o ser amiga.
4 comentários:
A minha não é ficticia
Eu sei. O post fala acerca de mim...
A minha amizade não é sempre fictícia mas é-o algumas vezes. Escrevendo o que sou é menos difícil aceitar o que não gosto de ver nos outros.
Então partindo deste teu pressuposto e do pressiposto de que comportamento gera comportamento diz-me: se a amizade te desse prazer , o prazer que uma amizade deve dar, não pensarias sequer na trabalheira que ela dá. Digo eu, que noto que está na altura de cortar quando o cansaço de uma amizade se começa a fazer sentir.
Até porque quem corre por gosto não cansa (dizem eles...!)
A amizade não costuma dar-me grande prazer, infelizmente. É por comportamento gerar comportamento que acho que a culpa de não saber fazer seguir as amizades é minha.
Sei que não estou certa, sei que é assim que funciono e sei que não gosto de ser assim.
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