Para escrever preciso de acentar e de assentar as ideias que me surgem. Umas sou eu que as fabrico mas outras são-me fornecidas pelo que vejo e ouço em outros.
Esta última quase me transforma em escrevente. Mas sendo que escrevente é quando se escreve copiando de alguém ou o que outrem dita (está aqui), primeiro acento a ideia que vi ou ouvi na vida de alguém, e depois assento-a até ao ponto em que me parece minha.
É este o processo mais frequente. Mas... não foi o processo utilizado para escrever o que acabaste de ler... Este é fabricação minha.
5 comentários:
E pela quantidade de escritos ultimamente publicados, certamente estamos numa "batalha de produção"
É verdade. E digo eu que sofro de diminuição de histórias só porque estou em casa. Agora verifico que não é bem, bem assim...
Acrecentamento ao (meu) comentário anterior:
E nem tu sabes a quantidade de rascunhos que tenho no blogue e mais outros tantos na pen e ainda mais uma data deles na cachimónia - todos na fase de assentamento.
Puxa!!!
Eu já mal acompanho o blogue, o que será se isso tudo salta pra aqui de repente.:)
Se gostas de ler o que para aqui vai, terás que te esforçar um pouquinho mais. Só isso. :)
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