sexta-feira, 21 de novembro de 2008

És pouco boa, és!

Não entendo este piropo. É pouco boa? Mas como se pode ser pouco boa? Para se ser boa não se pode - nunca, jamais, em tempo algum - ser-se pouco boa. A palavra 'boa' apenas se poderá associar a muito e nunca a pouco. É-se boa...! Ou então não... e aí o caso já muda de figura.

Vá lá, meus senhores... deixem este piropo guardadinho lá muito em cima, tão lá em cima que seja impossível de alcançar, ou então lá muito em baixo nas profundezas daquilo que quiserem, mas sempre de modo a ser esquecido, está bem?

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