domingo, 18 de janeiro de 2009

Vida


O que faço todos os dias, ou o que fiz todos os dias até hoje, foi salvar-me da morte. Não quero morrer e evito-o. É simples.

6 comentários:

inespimentel disse...

Escapamos de morrer a cada dia, sabendo que não será sempre assim. Eu penso imenso na morte, como parte que é da realidade.
Além de conquistarmos mais um dia de vida, a cada 24 horas, muito mais vai sendo feito...vamos aprendendo tudo o que conseguirmos... sobre a vida e sobre a morte!

waterfall disse...

Não acredito. Todos fazemos isso e um bocadinho mais. Procuramos viver felizes antes que a morte nos apanhe.

Que tema estranho, puxa!!

Anónimo disse...

Não sei hoje se tenho a mesma vontade que tu. É complicado.

Maíra disse...

Caí aki hoje e já encontro uma das questões mais delicada da humanidade.
Também tenho pânico de morrer, embora eu não saiba exatamente porque.
Ah, vou voltar mais vezes por aki!

Anónimo disse...

Dito assim, parece um pouco redutor mas resume tudo: passamos a vida a evitar a morte.

Gina G disse...

Inês:
Haverá um dia em que já não lhe escaparemos...
Eu também cá ando a aprender. Embora nos últimos dias me pareça não saber nada!
Beijo

Waterfall:
Não acreditas? Então não escapas todos os dias à morte?
Eu sei que é um tema estranho... mas muito simples. :)

Space Flyer:
Hum... (suspiro)
Não é complicado. Basta tornar simples.
Cumpts

Ivich:
Obrigada pela visita e pelo comentário.
Só queria dizer-te uma coisita: não é de pânico da morte que este post fala... e sim que eu não quero morrer, gosto de estar neste mundo.
Volta sempre que quiseres, és bem-vinda!

Bell:
É isso! Um resumo da vida!