segunda-feira, 8 de junho de 2009

História da construção de um post


Há posts que ainda que sejam a apresentação de algo simples, construo com alguma dificuldade. Foi o caso do post Recordando as flores da minha mãe.
O assunto em si era curto e o post não requeria grande trabalho de escrita, já as fotos... Onde é que eu ia arranjar fotos das flores da minha mãe que tenho na memória?! Ia ter que andar à procura das flores porque não queria sacá-las da Internet e confesso que este post levou meses a ser construído.
De seguida relato como descobri as flores da minha mãe pela ordem cronológica da descoberta.

Um dia fui com o Luís montar uma fechadura a casa de um cliente. Nas traseiras, num jardim, lá estavam as patas de cavalo. Quase dei um grito quando as vi e lá tirei a foto. A primeira já estava, que bom!



Uns tempos depois, estava eu passeando pelo parque de estacionamento de um dos hipermercados sitos nesta cidade que eu tanto gosto, quando vejo jarros. Jarros! Ali mesmo à minha frente! A segunda foto já estava na minha máquina, ora bem!



Fomos até à minha terra (Pinheiro de Loures) beber um cafezito. Quando o Luís dava a volta ao carro, que vejo eu? Cravos! E cravos saloios ainda por cima! Fiquei logo toda contente! E vão três!



O pior eram as sardinheiras. Não por falta das mesmas pois abundam quer aqui em Loures, quer em Lisboa, mas as que se viam por aí ou estavam muito longe para serem fotografadas, ou então era muito descaramento fotografar as janelas das pessoas porque e uma vez que eu não me resguardo no anonimato, às vezes tenho algum receio de virem aqui zangar-se comigo por andar a mostrar propriedade alheia.
Tirei muitas, muitas fotos a sardinheiras por Loures e por Lisboa. Até tirei fotos às sardinheiras
deste senhor... Mas ganhou esta, aqui em Loures. Nada como apresentar veracidade nos factos, estas sardinheiras ao menos são saloias...


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