Na Avenida Guerra Junqueiro, um rapazito de ar interessante, diga-se, desejou-me as boas-tardes e ao depois estendeu-me a mão oferecendo-me, não um passou-bem mas antes, dois papelinhos. Um impregnado com um cheirinho bom de que não lembro o nome mas é só porque não quero lembrar, e o outro apregoava fortemente a oferta de quatro provas de amor pela perfumaria publicitada.
Provas de amor.
(grande suspiro...)
E logo quatro.
(outro suspiro, desta feita é tão profundo, tão profundo, que vem lá do âmago, ou que é aquilo...)
Nem sei se pense, e escreva, as parvoíces do costume, ou me deixe estar sossegadinha e, preferencialmente, caladinha naquele cantinho onde não quero estar.
Provas de amor.
(grande suspiro...)
E logo quatro.
(outro suspiro, desta feita é tão profundo, tão profundo, que vem lá do âmago, ou que é aquilo...)
Nem sei se pense, e escreva, as parvoíces do costume, ou me deixe estar sossegadinha e, preferencialmente, caladinha naquele cantinho onde não quero estar.
2 comentários:
Podias ter escrito qualquer coisa...
Não senti a coragem... há dias em que escrevo 'demasiado'.
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