Fui ao Continente e lá consegui sacar a Leopoldina toda boa... A Leopoldina de quem falei uns posts atrás.
As minhas incursões ao Continente são sempre interessantes. Sinto-me bem - estou no meio da diversidade humana sem que tenha de me mostrar. Basicamente é assim: tenho um interesse exagerado pelo meio que me rodeia e ali posso observar intensa e imensamente as pessoas sem que seja notada, ou seja, ninguém me liga. Sinto-me bem...
Fui ao WC. Ao sair da cabine uma senhora idosa parecia apreeensiva com algo. Eu, o meu interesse exagerado pelo mundo, e mais a minha carinha laroca, porque não(?), somos frequentemente assediados por velhinhos em aflição. Esta senhora, tinha acidentalmente fechado por dentro a porta da cabine que usara, mas estando cá fora, e deixara lá a bengala. Agachei-me e lá estava ela, a bengala da senhora. Tive uma ideia estupenda: ajoelhei-me e retirei a bengala por entre aquele espaço livre que deixam entre o chão e a base da porta. Choveram agradecimentos... logo seguidos de queixas do marido, a quem ela não poderia ir contar uma coisa destas, nem pensar!
Curiosamente, eu, que para além do tal interesse às resmas pelo meio que me cerca, também tenho uma memória fantástica para feições, sei que a senhora da bengala é a mesma de quem falo neste post. Loures é uma cidade muito, muito reduzida...
As minhas incursões ao Continente são sempre interessantes. Sinto-me bem - estou no meio da diversidade humana sem que tenha de me mostrar. Basicamente é assim: tenho um interesse exagerado pelo meio que me rodeia e ali posso observar intensa e imensamente as pessoas sem que seja notada, ou seja, ninguém me liga. Sinto-me bem...
Fui ao WC. Ao sair da cabine uma senhora idosa parecia apreeensiva com algo. Eu, o meu interesse exagerado pelo mundo, e mais a minha carinha laroca, porque não(?), somos frequentemente assediados por velhinhos em aflição. Esta senhora, tinha acidentalmente fechado por dentro a porta da cabine que usara, mas estando cá fora, e deixara lá a bengala. Agachei-me e lá estava ela, a bengala da senhora. Tive uma ideia estupenda: ajoelhei-me e retirei a bengala por entre aquele espaço livre que deixam entre o chão e a base da porta. Choveram agradecimentos... logo seguidos de queixas do marido, a quem ela não poderia ir contar uma coisa destas, nem pensar!
Curiosamente, eu, que para além do tal interesse às resmas pelo meio que me cerca, também tenho uma memória fantástica para feições, sei que a senhora da bengala é a mesma de quem falo neste post. Loures é uma cidade muito, muito reduzida...
2 comentários:
O acaso levou-a ao meu Blogue. Ainda bem, pois a visita deixou-me uma mensagem de esperança.
Muito obrigado.
Espero que volte muitas vezes.
Farei o mesmo.
Eu retribuo o agradecimento, afinal também estás de visita ao meu blogue... :)
Obrigada.
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