10 e 19
Acho que podia safar a minha reputação de boa blogger com um post igual ao de ontem mas só iria concluir que afinal os meus dias são todos iguais.
10 e 20
Vou ali dar uma volta muito grande. É o que eu acho…
11 e 5
A dona Genoveva lança-me do fundo da rua um: 'Olá, Gina!' A dona Genoveva adora-me só porque a ouço.
12 e 17
Uma condessa com ar de ter a bolsa pobre mas, e ainda assim, pobre, impecavelmente maquilhada… Ná, não vale a pena.
13 e 12
O cherne, ou que raio era aquilo, deixou-se comer.
16 e 56
Descobri uma vala na Lisboa escondida. Uma vala e uma passagem improvisada sobre ela. A ver se não me espalho ao comprido.
17 e 12
Tenho uma sogra que é uma maravilha – telefonou-me para ir lanchar com ela, que estava à minha espera e assim. E eu fui.
18 e 24
Um drogado despeja um saco cheio de tralhas que apanha no chão a ver se vende para a dose que já lhe está a fazer falta. Nota-se bem. Dá pena mas não ‘compro’ nada.
Das tralhas recordo uma panelinha em alumínio com desenhos, tem tampinha e tudo. É uma peça velha e usada mas castiça. Deu-me pena do homem porque tenho assistido à sua decadência mas não lhe ‘comprei’ nada.
19 e 7
Vou com o Luís montar uma fechadura. Como acho a senhora estranha abstenho-me de o acompanhar ao recesso do seu lar e vagueio por ali. Subo a avenida, desço a avenida, subo a avenida, desço a avenida. Vejo montras de que não decoro pormenores e penso neste post. Volto a subir a avenida… Toca o telemóvel, é sinal de que o Luís já está despachado. A cliente desce com ele e como está de saída quer dar-nos boleia…
20 e 42
Hipermercado Continente. Compras, compras, compras.
21 e 51
Arrumar as compras, compras, compras. Jantar arranjado à pressão. Roupa e roupa e roupa. Louça e louça e louça. Fazer e fazer e fazer. Então tudo bem miúdos? A escola, o treino, tudo bem?
22 e… Ou então 23 e…
Não sei que horas eram quando me sentei a escrever.
23 e 29
Acabei. Afinal este dia foi pouco igual ao de ontem.
Acho que podia safar a minha reputação de boa blogger com um post igual ao de ontem mas só iria concluir que afinal os meus dias são todos iguais.
10 e 20
Vou ali dar uma volta muito grande. É o que eu acho…
11 e 5
A dona Genoveva lança-me do fundo da rua um: 'Olá, Gina!' A dona Genoveva adora-me só porque a ouço.
12 e 17
Uma condessa com ar de ter a bolsa pobre mas, e ainda assim, pobre, impecavelmente maquilhada… Ná, não vale a pena.
13 e 12
O cherne, ou que raio era aquilo, deixou-se comer.
16 e 56
Descobri uma vala na Lisboa escondida. Uma vala e uma passagem improvisada sobre ela. A ver se não me espalho ao comprido.
17 e 12
Tenho uma sogra que é uma maravilha – telefonou-me para ir lanchar com ela, que estava à minha espera e assim. E eu fui.
18 e 24
Um drogado despeja um saco cheio de tralhas que apanha no chão a ver se vende para a dose que já lhe está a fazer falta. Nota-se bem. Dá pena mas não ‘compro’ nada.
Das tralhas recordo uma panelinha em alumínio com desenhos, tem tampinha e tudo. É uma peça velha e usada mas castiça. Deu-me pena do homem porque tenho assistido à sua decadência mas não lhe ‘comprei’ nada.
19 e 7
Vou com o Luís montar uma fechadura. Como acho a senhora estranha abstenho-me de o acompanhar ao recesso do seu lar e vagueio por ali. Subo a avenida, desço a avenida, subo a avenida, desço a avenida. Vejo montras de que não decoro pormenores e penso neste post. Volto a subir a avenida… Toca o telemóvel, é sinal de que o Luís já está despachado. A cliente desce com ele e como está de saída quer dar-nos boleia…
20 e 42
Hipermercado Continente. Compras, compras, compras.
21 e 51
Arrumar as compras, compras, compras. Jantar arranjado à pressão. Roupa e roupa e roupa. Louça e louça e louça. Fazer e fazer e fazer. Então tudo bem miúdos? A escola, o treino, tudo bem?
22 e… Ou então 23 e…
Não sei que horas eram quando me sentei a escrever.
23 e 29
Acabei. Afinal este dia foi pouco igual ao de ontem.
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