quarta-feira, 10 de novembro de 2010

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Na ausência de assunto, para além do estado do tempo, vai-se buscar a saúde. A saúde da boa, já que não há doutro tipo. Mas fala-se da má.
O que é preciso é falarmos. Quem não fala não se mostra. Quem não se mostra não existe. Do que não exsiste não se fala. Logo... falemos, pois. Do tempo e das saúdes. Nada mais importa.

1 comentário:

Ana Praxista disse...

Logo quem não fala...não existe.
(é a falência do racicocínio).
Se a vida fosse uma ciência matemática diriamos que estariamos presente a propriedade simétrica dos conjuntos. Felizmente que assim não é. A vida é mais complexa e na imprevisabilidade do quotidiano está o desafio da nossa existência.
Por mim gosto do silêncio e mesmo assim quantas vezes ele se torna demasiado "ruidoso".