Um senhor despediu-se de mim dizendo que ia dormir. Percebi que ele estava na brincadeira e o que realmente ia fazer era trabalhar. Continuei a brincadeira, recomendei-lhe que não sonhasse comigo. Depois ele disse qualquer coisa como eu ser um pesadelo, por ser pesada, mas que já fui mais pesadelo.
Eu já fui gorda, verdadeiramente gorda. Não há muito tempo descobri que a gorda nunca morre. Quem já foi gorda (ou gordo) sabe ao que me refiro, por mais que se tente, por muito felizes que estejamos com o nosso novo aspecto... a gorda nunca morrerá, sempre está num cantinho do cérebro prontinha a ser avivada. Com esta pequena conversa descobri que a gorda não morreu na cabeça dos outros também. Que pena.
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