A senhora que sempre me compra luvas fininhas da vileda estava no café da praça. O pobre moço que a atendia, coitadinho, estendeu-lhe o café...
'Minha senhora, o garoto é para si? Minha senhora, tem aqui o seu garoto! Olhe, o garoto é para si, não é? Minha senhora!'
É cansativo, eu sei, mas pode crer, caro colega de profissão, é bem pior ouvir a indignação e aturar as consequentes queixas acerca do preço das luvas.
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