Eram quatro e falavam do Facebook, coleguismo e outras coisas sem relevo para mim. E eu, alternadamente, só tinha olhos para a lombada de um livro onde se lia em letras gordas: ' O Paradoxo Sexual' e o cu espetado de um homem que espiolhava qualquer coisa nas prateleiras de baixo.
Dei por mim a escrever pequenino, pequenino. Percebi que era porque receava que eles lessem o que eu estava a escrever. Às vezes acho-me importante.
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