segunda-feira, 30 de maio de 2011

O balde que não foi debalde

Uma mulher comprou um balde. Falou de Deus e de espiritualidades e disse que tinha sentido que devia entrar, que tinha um balde no carro e que não precisava de um, portanto, mas havia sentido algo a puxá-la para entrar, vinha de Deus a presença que a puxara para ali de certezinha.
Tenho uma tendência natural para não acreditar neste tipo de coisas, o campo espiritual exige que se acredite e, querendo, é muito fácil acreditar. Cada um compõe a história à sua maneira, aos outros fica-se-lhes a dúvida ou o credo. Acreditamos naquilo que queremos, eu até posso duvidar do que escrevo neste momento, basta querer.

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