Sonhei com o Clóvis. Sonhei que o Clóvis havia lido o meu blogue. Que giro. Eu sonhei que o Clóvis leu o meu blogue, quando tal é impossível. Se ele soubesse apenas o nome do meu blogue reagiria assim, tenho a certeza. O Clóvis não sabe que é como eu o descrevo, o Clóvis é um homem que não se conhece a si mesmo.
Disse-me 'escreves de uma maneira agradável, às vezes parece simples o que vais dizer, mas no final conseguiste surpreender-me'.
Não fugiu ao que a maioria das pessoas comenta acerca do que escrevo no blogue. Não fugiu do que a maioria das pessoas pensa acerca de mim na vida real, a minha inteligência costuma ser surpreendente porque ninguém espera que uma pessoa caladinha seja inteligente. Um sonho cheio de realidades a que estou acostumada. É natural, foi a minha cabeça que o produziu.
A expressão dele era um misto de reverência e deslumbramento, o que é anti-natura, o Clóvis não reverencia nem se deslumbra com ninguém. Aqui, um sonho cheio de secretos desejos. É natural, foi a minha cabeça que o criou.
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