Tenho-me esquecido de falar do senhor dos sabonetes pedra-pomes, o que é repreensível tendo em conta que escrevo tudo o que envolva o meu blogue.
De certo modo este post vai contra o que escrevi neste aqui, a vontade intrínseca de ser reconhecida e aplaudida versus o secreto desejo de ser (leia-se continuar) solitária na blogosfera.
Não sei como chegámos à parte da conversa que apresento mas não faz mal. Eu sou a das falas verdes e o senhor pedra-pomes é o das falas vermelhas.
Ninguém ouve as minhas histórias.
Se não ouvem, escreva-as.
E escrevo! Pode crer que as escrevo! E digo-lhe mais: você já consta nas minhas histórias.
Sério?!
Sim. Escrevi do sabonete pedra-pomes que 'até arranca a pele'.
Ah...
Se quiser eu imprimo o texto e levo-lho lá.
Ele não disse sim nem não, acho que ficou de tal maneira surpreendido que levou tempo a processar a informação. Nesse dia à noite pesquisei o texto e imprimi-o. Assinei por baixo e coloquei o endereço do blogue. Entreguei-lhe o papel assim que tive oportunidade, revelei que tenho um blogue e que gosto imenso de escrever, «se o senhor quiser ler está aqui o endereço». O pior é que me esqueci que o endereço tem um 2... Talvez por isso nunca tenha dado pela presença deste caro senhor.
verdeagua2.blogspot.com
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