Lisboa, 5 de Julho de 2011 |
Ele tem uma planta de malaguetas na montra. No meio de discos de corte e quinquilharias. Tem crecido bastante nesta estufa. Lá ao fundo, no lado oposto, cheira a pêssegos. Ao lado destes, duas maçãs inodoras repousam. E há toda uma catrefa de coisas em desordem. É lá ao fundo, só os afoitos reparariam, se os houvesse. A fruta no meio da desordem combina com as malaguetas no meio da panóplia metálica.
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