quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Dias de um ginásio

Agora vou falar da dona Carminda. E o que tem a ver a dona Carminda com o meu ginásio para que conste aqui e assim?
Já se vai ver.
Não que ande no mesmo ginásio que eu, a dona Carminda, é antes porque creio fazer-lhe falta trabalhar o cardio. Tendo do coraçãozinho trabalhado não chegaria arfando de descer e subir a escadaria cada vez que um cliente lhe pede aqueles saquinhos com muitas moedas. Trocos, portanto, que aquilo ali sim, é um banco.
Ontem foi a vez de o senhorio do espaço onde a dona Carminda se move pedir uns troquinhos para os clientes lá do restaurante. Ela foi lá abaixo buscar, cheia de contrariedade, que eu bem vi, e chegou esbaforida e vermelha que nem um tomate bem maduro.
A dona Carminda precisa de se mexer... Ai, credo, esse corpinho sedentário... Acho que sim, acho que sim. Venha para o ginásio, vá lá. Olhe que aquilo melhora! Vai ver que daqui a dois meses apenas sentirá uma grande diferença quando o sô Zé lhe pedir dois ou três saquinhos daqueles.
Dona Carminda, venha ler este post, sim? É primordial... Ao depois, se seguido o conselho, verá que tenho razão.

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