Eu pergunto demasiado. Já escrevi isto várias vezes, o que me traz a ideia de que também escrevo demasiado, por isso me repito.
Mas vamos às perguntas.
Pergunto à farta, mesmo. Não tenho vergonha de perguntar, sou até um bocado infantil. Ninguém me atura, pois claro. Ainda por cima sou uma sensível do caraças, percebo essa porra a léguas.
Tenho de aprender a indagar. Indagar é algo que eu sei fazer, sim senhores, mas tenho de aprender a fazê-lo sempre, em todas as ocasiões e com todas as pessoas. Para ser uma senhora muito ajuizada e com quem todos (e todas) querem falar.
Mas antes de mais tenho de aprender a refrear os meus porquês e as questõezinhas que me deixam curiosa, tirar-lhes o ar, sufocá-los na garganta. Difícil que se farta...
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