quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Introdução aos três posts seguintes

Tenho questões algo interessantes relativamente ao nome com que batizo as pessoas que compõem este blogue, sendo que as mesmas são de carne e osso e nas cenas em que aparecem sou uma mera espetadora ou então interveniente direta.

Há pessoas que têm mais de um nome por haver situações em que lhes assenta melhor um outro, porque é giro parecer que conheço mais gente ainda, ou então por mero capricho;

Há duas senhoras dentro da mesma faixa etária a quem troquei os nomes, que ainda por cima são parecidíssimos. Acontece frequentemente trocar-lhes o nome quando me dirijo a alguma delas ou refletir bem antes de escrever, se bem que esta última não faria qualquer diferença;

Há nomes que para mim são a 'cara' das pessoas, como por exemplo a dona Palmira ou a dona Raqueline, vai daí confundo a minha cabeça p'ra caraças. Da dona Palmira sei muito bem o nome verdadeiro, da dona Raqueline é que não. Com medo de um dia me enganar e chamar-lhe 'nomes', perguntei-lhe como se chamava mas não consegui fixar. Não sei, estou confusa... Acho que é o mesmo de uma daquelas senhoras a quem troquei os nomes;

Há pessoas a quem não batizei porque ficariam descaracterizadas. Quando é assim tenho duas opções: omito o nome ou, quando tenho a certeza que se marimbariam para aquilo que escrevo caso soubessem desta minha atividade, chamo-lhes o verdadeiro nome, é o caso da dona Maria do Céu, a dona Adelina, o sô Veríssimo, o sô João e o senhor Joaquim;

E por último, às pessoas cá de casa não mudo ou jamais mudarei o nome, não existe motivo nenhum para tal.

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