Consumar o efémero, inventei eu. É assim como a gente atuar diariamente em cima de insignificâncias mui necessárias à vida. Fazer as coisinhas todas que não interessam porra nenhuma, portanto, e que ainda por cima se esfumam à velocidade um ai suspirante. Ninguém vê nem fala das ditas coisinhas. Mas é preciso. É mister. Consumar o efémero é mister.
Lavar os Wcs, por exemplo. Esfregar o fogão. Lavar a roupa. Fazer a cama. Coisinhas assim. Efémeras.
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