Prelúdio
O meu colega embirra que o homem se há-de chamar Tomé. Não é Tomé. Tomé, não é, não senhores. Mas eu não revelo como é, que é meu costume aldrabar os nomes das pessoas reais que faço aparecer nas minhas histórias. Mas... e já agora, aproveito a dica do meu colega e o senhor Talicoiso aqui será Tomé, o que neste caso me dispensa da trabalhaeira de escolher um nome à minha vontade, ficando, assim, um nome aldrabado à vontade de outrém.
Ora bem, o senhor Tomé foi pasteleiro em tempos, sabe muitas receitas de cor, sabe receitas daquelas que se fazem em quantidades industriais mas também daquelas de quantidades caseiras. Ensinou-me a fazer um bolo, Bolo de Mel. Escrevinhou-o num pedaço de guardanpo. Deixo aqui hoje a receita. Devo dizer, já agora, que optei por substituir o açúcar branco por açúcar amarelo e que vou publicar como confecionei e não como a original receita do senhor Tomé.
Bolo de Mel
250 gramas de açúcar amarelo
150 gramas de farinha
1 colher de chá de fermento em pó
3 colheres de sopa de mel
4 ovos
7 colheres de sopa de óleo
Juntar todos os ingredientes e bater durante três minutos. Vai ao forno numa forma redonda com buraco, untada de margarina e polvilhada com pão ralado.
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