Afoguei um cachorrinho - com dono e sem abandono - numa poça pouco profunda. Eu, alta e possante para o bicho, enraivecida, agarrei-o pelo pescoço e pumba, fui apertando. Ele estrebuchou e morreu.
(Matei o meu amor, já não uso aquele anel.)
Agora sofro eu, é a mim que dói. Dói que se farta mas não vou ruir, que sou possante.
(Afinal de contas... Ando sempre a inventar.)
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